Encotre Aqui!

8 de fevereiro de 2011

Governança Corporativa - Sustentabilidade




Desenvolvimento sustentável
Segundo Hart e Milstein (2004, p. 65) “grande parte dos executivos ainda considera o desenvolvimento sustentável uma espécie de mal necessário, uma vez que envolve regulações, custos e responsabilidades onerosas”.
De certa forma, as empresas encontram dificuldades para conciliar o desenvolvimento sustentável, com o objetivo de aumentar o valor para o acionista, e essa busca pela sustentabilidade, pode comprometer
os lucros da empresa, bem como ao acionista, em contrapartida estará contribuindo para um mundo mais sustentável.
Uma empresa sustentável é aquela que contribui com o desenvolvimento sustentável, gerando, simultaneamente, benefícios econômicos, sociais e ambientais – conhecidos como os três pilares da sustentabilidade” (HART E MILSTEIN, 2004, p. 66).
Segundo o grupo do Banco Mundial “juntamente com sustentabilidade ambiental e social, a governança é um dos pilares do enfoque da IFC (Corporação Financeira Internacional) em sustentabilidade”.
Atualmente percebemos que os indicadores chaves para o desenvolvimento sustentável, associado a globalização, é a inovação e as transformações tecnológicas, e de fato podem apresentar desafios e oportunidades, mas o objetivo principal que a empresa busca a partir desses indicadores não é apenas sobre o ambiente global, os impactos sobre o clima, a biodiversidade e a função do ecossistema, mas ao mesmo tempo criar valor sustentável para corporação e valor ao acionista.
Para Hart e Milstein (2004, p. 68) “Os múltiplos desafios associados à sustentabilidade global, vistos a partir da ótica dos negócios, podem ajudar a identificar estratégias e práticas que elevem o desempenho nos quatro quadrantes do modelo de geração de valor ao acionista”.

Para a IFC “o aprimoramento da governança corporativa permite que a empresa reconheça suas responsabilidades ambientais e sociais e saiba agir no sentido de cumpri-las. Assim sendo, contribui para o crescimento sustentável a longo prazo”.

Controles estruturados


De acordo com o modelo de Gestão do grupo Even “Medidas adotadas ampliam visibilidade dos processos de tomada de decisão. Os acionistas minoritários são representados por conselheiros independente no Conselho de Administração”.
Conforme publicado no próprio site da Even, a empresa afirma que:
Desde sua fundação, em 2002, a Even aprimora sua estrutura de governança corporativa, movimento intensificado a partir da abertura de capital, em 2007. Nessa ocasião, optamos pela negociação de ações no segmento de Novo Mercado da BM&F Bovespa, destinado ás companhias que se comprometem a cumprir práticas de governança corporativa mais rígidas do que as exigidas pela legislação. Em 2009, adotamos diversas medidas de evolução do processo, com os objetivos de ampliar os direitos dos acionistas e trazer mais transparência e credibilidade aos nossos processos de tomada de decisão e de relacionamento com o mercado.

As medidas adotadas pela Even em 2008, deu-se a partir do desenvolvimento de práticas sustentáveis, em seguida no ano de 2009, os avanços da empresa, vieram a envolver as atividades dos comitês de responsabilidade socioambiental e de conduta, os quais tem a responsabilidade pelas estratégias desenvolvidas, assim como as políticas e normas orientadas por diretrizes de sustentabilidade.
Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário