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9 de abril de 2012

Cristianne Fridman fala sobre o final de "Vidas em Jogo"

Eis a pergunta que não quer calar: quem é o assassino? Hoje às 22h15, no último capítulo de Vidas em Jogo, finalmente, esta pergunta encontrará a tão esperada resposta.

Está ansioso? Para deixar você com mais vontade de saber quem está por trás da macabra fantasia, entrevistamos a autora, Cristianne Fridman, para contar tudo o que vai rolar para você!
Após toda uma maratona de gravações, passagem de texto, produção cenográfica, etc, etc... Ela conta que só quer saber de férias. Mas que, no fundo, quando viu o estúdio sem ninguém, sentiu um vazio enorme no peito.

-Sábado assisti a gravação da última cena da novela e quando todos saíram do estúdio, eu fiquei ali no cenário olhando aquele espaço vazio, sendo desmontado e me perguntando: pra onde vão os meus filhos agora? Senti algo tão estranho, doído..., diz Cristiane, sentida ao ter que se despedir de seus personagens que ficaram quase um ano no ar.

Pois é! Vidas em Jogo vai deixar saudades a todos os telespectadores e internautas. Você quer mesmo saber quem é o assassino, não é mesmo? Leia a entrevista abaixo e descubra o que vai rolar nesta noite. Prepare-se!


R7 - Como e em que você se inspirou para escrever uma trama misteriosa, como a Vidas em Jogo? Como surgiu a sinopse da novela?
Cristianne Fridman - Me inspirei em fatos reais. O primeiro, a morte do meu pai, dentro de uma lotérica e com as pessoas invadindo, revirando tudo em busca do bilhete premiado. O segundo fato vem das manchetes dos jornais, nas quais li sobre ganhadores que são assassinados e/ou que perdem o dinheiro do prêmio, sendo enganados por amigos e parentes. Assim surgiu a ideia para a sinopse de Vidas em Jogo, ainda quando estava escrevendo o final de Chamas da Vida.

R7 - Todos os personagens de Vidas em Jogo são muito bem trabalhados, tem particularidades e características muito fortes. O que você buscou para estruturá-los? Como é o processo de criação dos personagens?
Fridman - Esta é a minha terceira novela como titular e, depois que eu tenho uma linha da ideia, trabalho os personagens. Eles vão me dando as histórias, vão contando a vida deles. Parece "coisa de gente doida", mas o personagem é que me domina. Tenho medo de esbarrar com eles no corredor da minha casa, risos. Sábado assisti a gravação da última cena da novela e quando todos saíram do estúdio, eu fiquei ali no cenário olhando aquele espaço vazio, sendo desmontado e me perguntando: pra onde vão os meus filhos agora? Senti algo tão estranho, doído...

R7 – Vidas em Jogo é uma trama que mistura ação, aventura, romance e claro, suspense. Outros grandes autores que trabalham com TV e teatro dizem que fazer humor é uma das coisas mais difíceis. Você concorda? Para você, como é unir humor, suspense... em uma só novela?
Fridman - Adoro trabalhar com o humor. Não gosto da ideia de ter um núcleo de humor. Gosto de ter humor nos personagens. O Cleber, por exemplo, era um vilão com um humor delicioso. A Fátima, então, nem se fala! Não gosto e acho que não saberia fazer um núcleo meio pastelão, só de humor, mas sou uma autora cheia de graça [risos].


R7 - Durante todo o tempo em que a novela esteve no ar, até agora, várias vezes ocupou lugar isolado no ibope e, até pelo site oficial, nós observamos a boa receptividade que a novela tem. Você esperava todo esse sucesso da trama?
Fridman - Eu esperava até mais. Nós temos que esperar. Sabe quando você arruma o seu filho para a festinha e quer que os outros digam: ai, que lindinho... Não tem mãe que não queira, que não fique feliz de ter seu filho elogiado, acolhido. Estou feliz com a acolhida do público para com Vidas em Jogo.

R7 - Qual o balanço que você faz deste tempo todo que a novela está no ar? Quais pontos positivos e negativos?
Fridman - Meu sol foi o elenco. A eles sou muito, muito grata. Foi o maior prazer que tive nesta novela: vê-los, escrever para eles. Os pontos negativos são páginas viradas. Não vale à pena discorrer sobre eles. O que tinha para aprender com eles já aprendi e virei a página.

R7 - O que o público pode esperar dessa reta final da trama? Você pode adiantar alguma novidade ou dar alguma dica sobre o assassino?
Fridman - Acho que o final da novela será uma grande surpresa para todos. O último capítulo é pura emoção. Fugi do convencional: não há casamento, não há pares com happy end. Não esperem um final convencional, mas uma emoção linda.

R7 – Você já estuda a possibilidade de fazer uma nova trama na Record?
Fridman - Agora só penso em férias. Quero andar descalça na beira do mar, mergulhar, ver o sol se por - eu amo praia. Quero me espreguiçar horas antes de levantar da cama! Quero tomar café da manhã com calma, sem ligar o computador antes; encontrar os amigos sem pressa, gargalhar até de madrugada sem pensar em acordar cedinho; ir ao cinema, desligar meu celular sem medo da produção estar querendo falar comigo. Brincar com os meus gatos, os de quatro patas, que ficam atacando o meu computador quando escrevo até de madrugada; ficar um bom tempo com a minha família; quero me cansar de não fazer nada, ou seja: quero férias!

Qual deles é o assassino da Turma do Bolão? Carlos, Andréa, Franciso, Marizete, Severino ou Margarida? Não perca nesta segunda-feira (9), às 22h15 da noite, o último capítulo da novela!

Fonte: R7
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