Mesmo sob a promessa de estrear um novo folhetim na faixa das 19h
ainda neste ano e de que a atual temporada seria a última, “Rebelde”
pode ser estendida mais uma vez pela Record.
Segundo o jornal "O Estado de São Paulo", a emissora paulista tem a intenção de transformar a novela em um formato similar ao de “Malhação”. Caso o projeto vá a diante, uma terceira temporada deve ser emendada entre o final deste ano e o início do próximo.
A maior causa para uma eventual prorrogação de “Rebelde” não é sustentada em seus índices de audiência, fugindo assim da regra que rege a maior parte dos produtos de televisão.
Segundo o jornal "O Estado de São Paulo", a emissora paulista tem a intenção de transformar a novela em um formato similar ao de “Malhação”. Caso o projeto vá a diante, uma terceira temporada deve ser emendada entre o final deste ano e o início do próximo.
A maior causa para uma eventual prorrogação de “Rebelde” não é sustentada em seus índices de audiência, fugindo assim da regra que rege a maior parte dos produtos de televisão.
O Ibope da novela oscila entre 7 e 9 pontos, número similar ao que o extinto “SP Record” registrava e com investimentos infinitamente menores. O que tem animado a Record é o custo-benefício da novela. Além de repercutir e de ter uma grande legião de fãs, há um alto volume de faturamento com o licenciamento da marca “Rebeldes” (a banda), com shows, brinquedos, maquiagem, cadernos e etc.
Outro ponto favorável a “Rebelde” está no seu orçamento. Por já estar no ar há mais de um ano, custos como o de cidade cenográfica e cenários já foram diluídos. A ausência de externas também contribui para manter o orçamento enxuto. Nesta nova temporada não houve grandes investimentos e são poucos os nomes de peso presentes no elenco, o que favorece o lucro da Record na relação custos e faturamento.
Fonte: Na Telinha