Os resultados da seleção do técnico Mano Menezes nos gramados não são dos mais empolgantes. Porém, fora das quatro linhas o desempenho da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está para lá de positivo. A entidade encerrou 2011 com um faturamento de R$ 219,2 milhões na área de patrocínios. O valor foi mais de 13,2% superior aos R$ 193,5 milhões registrados no ano anterior. As informações são do balanço publicado no site da CBF na terça-feira, 17.
A principal patrocinadora da confederação é a Nike, com um aporte de R$ 59,4 milhões. Na sequência aparecem
Itaú (R$ 27,9 milhões)
Vivo (R$ 24,3 milhões)
Ambev (R$ 24 milhões).
Numa faixa intermediária estão
Marfrig (R$ 15,7 milhões)
Globo (R$ 15,6 milhões)
TAM (R$ 13 milhões)
Volkswagen (R$ 10,1 milhões).
Complementam a lista
Grupo Pão de Açúcar (R$ 8,7 milhões)
Procter & Gamble (R$ 8,3 milhões)
DCSet Marketing e Esporte (R$ 8 milhões)
Parmigiani Fleurier (R$ 1,9 milhão)
Chimica Baruel (R$ 1 milhão)
Klefer Produções (R$ 690 mil).
Depois dos patrocínios, as maiores fontes de renda da confederação foram os direitos de transmissão e os amistosos. O primeiro rendeu R$ 41,9 milhões no ano passado, contra R$ 13,1 milhões em 2010. Já o segundo foi responsável por R$ 23,3 milhões, valor inferior aos R$ 37,4 milhões registrados no exercício anterior. O lucro líquido da entidade em 2011 foi de R$ 73,6 milhões, contra R$ 83 milhões em 2010.
Fonte: Meio&Mensagem